O deputado Arilson Chiorato (PT) em discurso na manhã desta quarta-feira (29/06) na Assembleia Legislativa fez uma série de correções sobre obras anunciadas pelo governo Ratinho Jr., entre elas, as 520 moradias do Residencial Fariz Gebrim, que já está pronto e prestes a ser entregue. A obra foi construída durante os governos federais do Partido dos Trabalhadores (PT) e realizadas a partir do esforço de lideranças do partido.
“São casas que começaram no governo da presidenta Dilma. Eu era chefe de gabinete da então senadora Gleisi Hoffmann (PT) e, juntos, articulamos e levamos as moradias para Apucarana. Porém, agora, o governador resolveu se apropriar do trabalho alheio. O povo de Apucarana e região precisa saber quem são os verdadeiros responsáveis por conseguir as obras. Vamos parabenizar as famílias pela conquista, mas não podemos admitir que o governo não esteja falando a verdade para o povo”, cobrou o deputado Arilson, líder da Oposição.
Ele destacou que, além do Residencial Fariz Gebrim, a gestão petista na Presidência da República entregou para Apucarana uma série de obras e projetos. Segundo o deputado Arilson, em nome da ética e do caráter, as ações precisam ser reconhecidas pelo governo Ratinho Jr.
“Conjunto Sumatra 1, Sumatra 2, Jaçanã, Solo Sagrado e Residencial Fariz Gebrim foram construídos com políticas dos Partidos dos Trabalhadores quando administrava a Presidência da República. Aliás, os quatro CRAS, as cinco UBS’s, as seis creches, o asfalto do Jardim Aviação, Santos Dumont, Mirassol, são recursos trazidos naquela época. Tem que ter respeito! Eu fico decepcionado com a falta de caráter deste governo”.
Por fim, o parlamentar afirmou que, na realidade, o governo Ratinho Jr. não tem capacidade de promover políticas efetivas para a população, que resultem na entrega de moradias, creches, escolas, e se aproveita de ações petistas para capitalizar politicamente.
“O governo não tem capacidade, a não ser de se apropriar de obras alheias. É incrível a falta de respeito. Tudo bem, o projeto pode ter sido modificado depois, mas quem levou os recursos, quem correu atrás e conseguiu os recursos foram outros. Querer se apropriar disso é uma vergonha!”.
Foto – Divulgação Alep
