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Arilson pede a inclusão de conselheiros tutelares como prioridade na vacinação

Proteger a saúde dos conselheiros tutelares, de crianças, adolescentes e suas famílias. Este é o objetivo, segundo o deputado Arilson Chiorato (PT), ao protocolar o requerimento pedindo a prioridade desses profissionais na ordem de vacinação contra a covid-19 nesta quarta-feira (24) na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).

O pedido foi encaminhado para a Secretaria de Saúde do Paraná (Sesa). “Pedimos a inclusão dos conselheiros tutelares como público prioritário de vacinação contra a covid-19 e também a alteração do Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19 no Paraná, para que esses profissionais possam ser contemplados”, explica.

Arilson observa que também solicitou informações visando o acompanhamento da situação dos conselheiros tutelares, como em qual grupo esses profissionais se encontram na ordem de vacinação e quais medidas podem ser adotadas para conter a proliferação do novo coronavírus neste público, que desempenha trabalho essencial na de defesa de direitos.

Além disso, o deputado questiona quais medidas preventivas podem ser tomadas, através de reforço ao fornecimento de equipamentos de proteção direcionado para este público, para prevenir o contágio desses profissionais.

 “A relevância da função dos conselheiros tutelares é clara e seu trabalho é assegurado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (art. 136, Lei Federal 8.069/1990), para prevenção e atendimento às violações de direitos de crianças e adolescentes em todo o território estadual”, frisa o parlamentar, que é presidente do Partido dos Trabalhadores no Paraná.

Arilson lembra que o Ofício n.º 936/2021, da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, que pertence ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, recomenda aos prefeitos para que haja imunização prioritária dos conselheiros e conselheiras tutelares.

“Diante da relevância do trabalho desenvolvido pelos conselhos tutelares no zelar pela proteção e promoção dos direitos das crianças e adolescentes brasileiros, reiteramos o nosso pedido à SESA, para que esse trabalho continue sendo prestado”, diz.

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