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Após aumento na conta de água, Arilson quer instalação da CPI da AGEPAR

Da Assessoria de Comunicação

O deputado estadual Arilson Chiorato (PT), junto de outros deputados, está em busca de apoio na Assembleia Legislativa do Paraná e da população do Estado para a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), com a finalidade de investigar os serviços e aumentos em tarifas como água e esgoto, pedágios, energia elétrica, entre outros, que são controlados pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Infraestrutura do Paraná (AGEPAR).

Criada em lei desde 2002, a Agepar foi implantada de fato no ano de 2012. Seu papel é exercer a regulação e a fiscalização dos contratos das rodovias no Anel de Integração do Paraná, além da regulação de outras formas de transporte e serviços públicos.

Segundo Chiorato, a necessidade de investigação se dá devido aos abusivos preços que a agência reguladora autoriza indiscriminadamente aos paranaenses “Tivemos agora mais um aumento absurdo na conta de água, que é de 12.13%. Mas não é de hoje que este órgão vem autorizando sucesssivos aumentos e taxações em serviços básicos e prioritários ao povo paranaense”, conta.

SOBRE A AGEPAR – Segundo o site do órgão, uma das missões da AGEPAR é proteger os usuários dos serviços concedidos contra o abuso do poder econômico, monopólio e o aumento arbitrário dos lucros. Algo que, segundo Arilson, está longe da realidade “Já vimos que a AGEPAR se envolveu em supostas irregularidades nos contratos do pedágio. Agora vemos esse aumento muito acima da inflação sem qualquer justificativa que não seja a de agradar ao mercado. Afinal, a AGEPAR está a serviço do povo paranaense ou dos acionistas e do mercado? De qual lado a AGEPAR está?”, questiona o deputado.

A CPI ainda está em fase de articulação, e Arilson espera ainda que outros deputados abracem a causa. “Estamos colhendo as assinaturas e dialogando com os demais deputados da Casa. Não podemos mais admitir que a população seja explorada pelo próprio Estado dessa maneira. A AGEPAR tem que decidir se vai defender a bolsa de valores ou o povo paranaense”, salienta.

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